Segundo as informações da coluna de Guilherme Amado no Metrópoles, G. Dias, como é conhecido, deixou a pasta (GSI) após figurar entre os golpistas durante os atos terroristas em Brasília, tem dito que a invasão do Planalto em 8 de janeiro teve “DNA” do seu antecessor, general do Augusto Heleno, que comandou o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) durante o governo Bolsonaro.
O ex-ministro Gonçalves Dias tem dito a pessoas próximas que preparou uma longa lista de bolsonaristas que demitiria da agência, mas não pode cumpri-la nos curtos cinco dias úteis antes do dia 8 de janeiro. O general disse ainda que a mudança repentina de seu gabinete, do quarto para o segundo andar do Planalto, atrasou sua gestão em relação a outros ministros.