Quem com fogo fere com fogo será ferido. Essa corruptela do ditado popular, que troca o ferro pelo fogo, resumiria a situação do ministro Sérgio Moro, segundo o ex-senador Roberto Requião (MDB-PR) que compara o ex-juiz a Savonarola.
O inquisidor italiano Girolamo Savonarola que, após queimar centenas de pessoas, durante o século XIII, acabou na fogueira por determinação do papa Alexandre VI.
“Quando Savonarola saiu do fundamentalismo moralista e se meteu nos negócios sucessórios do Vaticano foi queimado no mesmo local onde queimou tantos “infiéis””, escreveu Requião em seu Twitter.
Moro depois de queimar várias pessoas durante atuação como juiz, agora se meteu em assuntos sucessórios do Palácio do Planalto. Virou ministro da Justiça e entrou para a política.
Seria apenas coincidência da história? A conferir.
Quando Savonarola saiu do fundamentalismo moralista e se meteu nos negócios sucessórios do Vaticano foi queimado no mesmo local onde queimou tantos “infieis”.
Na frente do Palazzo Vecchio.— Roberto Requião (@requiaopmdb) 22 de junho de 2019
Do Blog do Ismael