As idas e vindas das nomeações para os ministérios continuam gerando muita polêmica. Bolsonaro numa demonstração de insegurança lança nomes nas redes sociais para ver as reações, e com isso acaba ocasionando muita insegurança e desconfiança da sua capacidade de governar entre seus próprios apoiadores.
Primeiro foi o polêmico senador Magno Malta que não foi reeleito para o ministério da “Família”, agora sua indicação subiu no “telhado”.
Seu filho Carlos Bolsonaro havia sido indicado para a poderosa secretaria de Comunicação (Secom), acabou gerando muita ciumeira entre seus apoiadores, e com isso seu pai teve que reconsiderar a sua decisão. Carlos Bolsonaro anunciou que seu ciclo na “participação da formação do governo de seu pai” havia encerrado e por isso voltaria para câmara municipal do Rio de Janeiro onde é vereador.
E após Mozart Neves, do Instituto Ayrton Senna ser barrado pela bancada evangélica, agora é anunciado pelo Twitter o filósofo colombiano Ricardo Velez Rodriguez como futuro ministro da Educação. Ele próprio comunicou em seu blog ter sido indicado por Olavo de Carvalho. A bancada evangélica defendia a indicação do procurador regional da República do Distrito Federal, Guilherme Schelb.