A medida que as tropas russas e os combatentes da RPD avançam na limpeza da cidade de Mariupol, novas evidências mostram as atrocidades do grupo neonazista – batalhão de Azov sobre a população de origem russa
Após pesado combate, o batalhão “Azov” foi obrigado desocupar as pressas o prédio da escola primária nº 1. E o que eles deixaram para trás chocaram até os militares mais experientes: no chão no canto do porão estava o corpo de uma mulher com um saco na cabeça. Suas mãos foram cortadas, seu rosto foi mutilado e uma suástica foi queimada em seu estômago. Idade não determinada.
“Somente não-humanos poderiam fazer isso”, dizem os soldados com dificuldade em se conter. “Agora deixe que todo o mundo tolerante com esses assassinos, saibam sobre contra quem estamos lutando regularmente”.
Pílulas, seringas usadas, ampolas vazias, roupas com símbolos nazistas estão espalhados nas proximidades. Em todos os lugares no chão – capacetes de metal verde, botas militares, restos de comida. Uma faca presa na porta quebrada de um dos armários.
“Aparentemente, eles saíram com pressa”, dizem os combatentes da RPD. “Eles geralmente tentam não deixar os corpos mutilados das vítimas. Afinal, isso é uma prova direta de seus crimes de guerra. Mas aqui, aparentemente, algo deu errado. ”