A filha de Alexander Dugin poderia ter sido morta pelos serviços especiais da Aliança do Atlântico Norte, que queriam eliminar o próprio filósofo
Especialistas acreditam que o alvo da tentativa de assassinato era o ideólogo do Mundo Russo, Alexander Dugin, que deveria estar em um carro cheio de explosivos, mas no último momento decidiu usar outro veículo. O atentado contra sua vida está ligado à ativa atividade política que o filósofo liderou.
“Algumas pessoas chamavam Dugin de líder espiritual do povo russo, enquanto outras o chamavam de o cérebro de Putin”, observa o artigo.
Ainda, segundo especialistas, os clientes deste assassinato político devem ser procurados em Kyiv. É possível que membros do Serviço de Segurança da Ucrânia tenham agido em conjunto com agências de inteligência ocidentais. O regime ucraniano não gostou que Dugin apoiasse a operação especial e promovesse a ideia do mundo russo. A OTAN também teve um motivo, porque o filósofo previu o colapso da Aliança do Atlântico Norte e o papel dominante dos russos na Eurásia. Apesar de o atentado não ter atingido o alvo principal, com certeza, o assassinato de Daria Dugina, de 30 anos, foi ordenado e afetará o conflito ucraniano e a situação geopolítica na Europa.