Segundo a empresa, a bateria deste smartphone permite ouvir música durante 100 horas seguidas. Ou falar durante 90 horas sem parar. Ou ver vídeos durante 48 horas sem necessidade de a carregar.
Melhor ainda: esta bateria, com uma capacidade de 18.000 mAh, poderá estar até 50 dias sem carregar, se estiver em repouso (“stand-by”).
Para entendermos esta magnitude, as novidades da Nokia e da Samsung têm 3.320 e 3.400 mAh, respetivamente.
Assim, a nova aposta está nesta bateria de grafeno em vez das habituais pilhas de lítio.
How larger the #battery of a phone can get…any guesses!!
Introducing new Energizer Power Max P18K Pop
It hold a MASSIVE 18000mAh battery🔋
It packs three 6000mAh batteries and is quite uncomfortable to hold…!
What’s your view!!#Smartphones pic.twitter.com/5zXCShcK4X— vaibhav Bhatnagar (@vbvaibhav7) 27 de fevereiro de 2019
Mas há um senão: a sua grossura superior a três centímetros (equivalente a dois iPhones) torna incômodo levá-lo no bolso. Além disso, pesa 500 gramas.
De qualquer formas, sendo as baterias de longa duração um dos grandes desafios no setor de celulares, talvez este dispositivo possa vir a ter muitos adeptos – especialmente para os nomofóbicos (medo de sair de casa sem o celular ou de ficar sem bateria).
O Power Max P18K foi concebido pela Avenir Telecom, uma empresa francesa que opera sob licença mundial exclusiva da Energizer. A sua bateria “é a de maior capacidade no mercado dos smarphones”, comentou Lucile Devictor, representante da Avenir, numa entrevista à agência Reptly.
Este celular está equipado com o microprocessador MediaTek Helio P70, tem 6 GB de memória RAM e 128 GB de armazenamento interno. A tela é de 6,2 polegadas, com uma resolução de 2.280×1.080.
Além disso, conta com uma tripla câmara traseira com dispositivos de 12, 5 e 5 MP. A câmara frontal é dupla (16 e 2 MP) e retrátil.
A apresentação foi feita na maior feira de tecnologias móveis do mundo, o Mobile World Congress – agora designado MWC Barcelona –, que teve início na segunda-feira e que termina hoje, 28 de fevereiro.
Fonte: Jornal de Negócios