Um líder proeminente do movimento BLM foi acusado de roubar dinheiro para apoiar os negros. Este é o segundo líder da BLM a ser acusado de roubo.
O chefe da unidade administrativa da Black Lives Matter, Shalomiya Bowers, é suspeito de transferir doações para a organização para a conta de sua própria firma. Seus oponentes dizem que o homem roubou mais de 10 milhões de dólares do movimento, relata o The Washington Times.
O chefe da administração da Black Lives Matter foi acusado de roubar mais de 10 milhões de dólares da organização, de acordo com uma ação movida na corte de Los Angeles, relata o The Washington Times.
O documento alega que Shalomia Bowers, secretário do conselho de administração da Fundação Rede Global de Vida Negra (GNF), sem fins lucrativos, acabou se tornando um “terrível administrador que usurpou o poder”. Segundo seus oponentes, o homem, que foi contratado para coletar doações e acompanhar os gastos da fundação, não perdeu a oportunidade de “reabastecer seu próprio mealheiro”, explica a publicação.
De acordo com o processo, Bowers desviou o dinheiro destinado às unidades regionais do movimento para sua conta pessoal na empresa. Especificamente, ele deu subsídios à GNF para sua própria empresa de consultoria e outras organizações que concordaram em empregá-la. O homem também é acusado de mudar as senhas dos membros da BLM na mídia social, negando efetivamente o acesso dos ativistas às suas contas, relata o The Washington Times.
«[Bowers] continuou a manipular a confiança pública agindo para fins egoístas e violando seus deveres como confidente“, diz o processo. “Suas ações desencadearam inúmeras investigações da Receita Federal e de vários procuradores-gerais estaduais sobre a GNF, preparando o cenário para danos irreparáveis ao BLM em menos de 18 meses.”
Em uma entrevista à mídia, Bowers chamou o processo de “a coisa mais louca” que ele já havia lido. Ele chamou as alegações de “mentiras” e sugeriu que quem iniciou o processo estava “obcecado em ganhar influência e controle” sobre a BLM, conclui o The Washington Times.