Há certos momentos na vida que é melhor refletir do que tomar uma decisão movida pela raiva ou vingança.
Se não fosse esse pequeno detalhe muito provavelmente a candidata Marina Silva estaria hoje em melhores condições para a próxima eleição.
Personalista e rancorosa criou um partido pra chamar de seu que não “decolou”, e no segundo turno das eleições de 2014 ao invés manter neutralidade, ela cometeu o erro fatal em apoiar o candidato Aécio Neves.
Agora só lhe resta em vinte segundos poder gritar, “Meu nome é Marina Silva!”.