O “barraco” protagonizado pela secretária nacional da cultura (minúsculo) Regina Duarte expõe o caos instalado na área da Cultura e por extensão todo esse desgoverno Bolsonaro.
Após 60 dias à frente da pasta, a atriz Regina Duarte mostrou seu despreparo ao lidar com as críticas na entrevista concedida à CNN. Surpreendida por um vídeo enviado à emissora pela atriz Maitê Proença ele de um chilique e se negou a ouvir mensagem enviada por Maitê Proença e afirmou que a emissora estava desenterrando mortos.
“Vocês ficam desenterrando mortos, isso não estava combinado”, reclamou a ex-atriz. “Vocês estão carregando um cemitério nas costas”.
“Estamos, sim, são mais de 8 mil por coronavírus, alguns da sua classe artística”, devolveu a apresentadora Daniela Lima.
Na desastrosa entrevista, Regina acabou não ouvindo as palavras de Maitê Proença, admitiu que o presidente já tem na manga alguém para substituí-la e, de tão triste que ficou, não se informou sobre as desavenças entre Bolsonaro e o ex-ministro da Justiça, Sergio Moro, que pediu demissão há 10 dias.
Ela também relativizou a tortura na ditadura militar, cantando a música símbolo da Copa de 70, tripudiou dos mortos por coronavírus.
Resumo da ópera, ela acabou confirmando o prognóstico de muitos, ou seja, ela foi sem nunca ter sido!
Maitê Proença jantando Regina Duarte em vídeo mostrado na @CNNBrasil. pic.twitter.com/3nu0TueSio
— DS_Monteiro (@D_MonteiroS) May 7, 2020