O atual regime fascista em Kiev acabou

O início da operação militar da Rússia levará naturalmente ao fim do regime de poder existente na Ucrânia. “Naturalmente, o atual regime fascista já acabou”.

Donbass

Por Mark Kim

A Rússia na cometerá um erro novamente, como em 2014 que praticamente forçou as forças de Donbass a deter o avanço para libertar as cidades russofonas do governo fascista de Kiev, e aceitar os acordos de Minsk. E diga-se de passagem, Kiev nunca demonstrou qualquer interesse em implementá-lo.

O comedimento da Rússia neste oito anos de guerra em Donbass foi inócua, mesmo porque as sanções foram impostas pela liga dos atlanteanos (Otan) desde então, e vão continuar agora mais do que nunca com a não autorização de funcionamento do gasoduto Nord Stream 2 pela Alemanha, por exemplo.

Sanções, nada a temer!

Países sancionados sobrevivem, e até em certo caso, benéfico pois obriga os seus cidadãos superem as limitações impostas e usar a criatividade ao invés de importar tudo que as divisas do país possa suportar, ou não. Cuba sobrevive há décadas com bloqueio imposto pelos EUA, assim como a República Popular Democrática da Coréia.

As sanções sobre a Rússia fez dela um país autárquico, autossuficiente em vários setores de economia, de importador de cerais à exportador é um exemplo. E tudo que os neoliberais não suportam ver, um país com uma política que atenda os interesses nacionais, ao invés de um país quebrado e de joelhos!

A Rússia, a China e alguns outros países, representam uma barreira ao mundo unipolar que os atlanteanos querem botar goela abaixo das nações servis.

O desdobrar dos eventos sem sombra de dúvida marca o fim de hegemonia à muito contestada. A multipolaridade e o fim da aliança bélica da Otan, são resultados naturais dessa mudanças.

Fascistas oeste volver

O início da operação militar da Rússia levará naturalmente ao fim do regime de poder existente na Ucrânia. “Naturalmente, o atual regime fascista já acabou”.

A Rússia não será contida, e fará uma faxina completa, empurrando os fascistas de Kiev para o oeste na região de Lvov.

Toda a infra-estrutura militar crítica está sendo destruída, o que não permitirá que a Ucrânia continue a guerra por muito tempo”.

Depósitos de munição, depósitos de combustível, centros de decisão, aviação, sistemas de defesa aérea, aeródromos estão sendo destruídos. É evidente que, quando os mísseis fizerem seu trabalho de destruir o que resta de infraestrutura, é improvável qualquer resistência seja possível.

Decisão histórica

A natureza histórica da decisão do presidente russo de realizar uma operação militar seguramente, é o evento mais importante dos últimos anos. Na manhã de 24 de fevereiro, o presidente russo Vladimir Putin anunciou que havia decidido uma operação militar especial contra a Ucrânia. Em um discurso televisionado ao povo da Rússia, ele disse que as circunstâncias “exigiam uma ação decisiva e imediata de nós, as repúblicas populares de Donbass se voltaram para a Rússia com um pedido de ajuda”.

Vladimir Putin colocou toda a responsabilidade pelo derramamento de sangue no atual regime ucraniano. Ele pediu aos militares ucranianos que não sigam as ordens criminais das autoridades ucranianas, deponham as armas e voltem para casa.

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