O anúncio de que Iolene seria a secretária-executiva foi feito por Veléz na quinta, dia 14. Mas foi anunciar e já apareceu resistência de aliados de Olavo de Carvalho
A que seria a número dois do ministério da Educação, Iolene Lima, nome indicado pelo ainda ministro Ricardo Vélez, foi rejeitada pela Casa Civil para ocupar a Secretaria-Executiva da pasta. Iolene é a segunda escolha de Vélez a ser barrada no Planalto.
Integrantes do MEC e aliados de Olavo de Carvalho no governo confirmaram a informação, diz a coluna Painel, da Folha. O ministro deverá conversar com Onyx Lorenzoni, da Casa Civil, e com Jair Bolsonaro, o presidente, durante este final de semana. O recado dado, porém, é de que Iolene não vai para o cargo.
O anúncio de que Iolene seria a secretária-executiva foi feito por Veléz na quinta, dia 14. Mas foi anunciar e já apareceu resistência de aliados de Olavo de Carvalho. O grupo de olavetes viu na indicação a influência do coronel Roquetti, que era diretor do MEC, e de Luiz Antonio Tozi, quer era secretário-executivo. E os dois foram demitidos or Vélez ao longo da semana a pedido do guru ideolótico em pauta.
Então foi anunciado Rubens Barreto, na terça dia 12. No dia seguinte foi cancelada a nomeação. As pressões foram muitas. Agora Iolene.
Iolene é evangélica e já trabalhava na Secretaria de Educação Básica do MEC, sendo escolhida interinamente para o cargo para tentar pacificar o guru Olavo e, ao mesmo tempo, atender a base evangélica do presidente. Não agradou a ala ligada ao guru e também não contemplou a bancada evangélica. Iolene ficou de fora. (…)
Do GGN