Diante das pressões, ministério da Saúde tira do ar o TrateCov, a plataforma do governo recomendava “tratamento precoce” a pacientes com sintomas de Covid-19, o que, no consenso científico, não é existe
O aplicativo TratCov, Ministério da Saúde, foi retirado do ar nesta quinta-feira (21), após várias críticas sofridas nesta semana, e um pedido formal do Conselho Federal de Medicina para que ele fosse excluído.
A plataforma do governo recomendava “tratamento precoce” a pacientes com sintomas de Covid-19, o que, no consenso científico, não é existe. Dentre os medicamentos – que eram prescritos até a bebês – estão a hidroxicloroquina e a azitromicina.
Só para lembrar, o TrateCov foi apresentado pelo ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, na última semana, no Amazonas. Objetivo era auxiliar profissionais de saúde no combate à Covid-19.
O pseudo-ministro que lançou o protocolo que sugeria a prescrição de hidroxicloroquina e cloroquina em caso de covid-19, ele mentiu, ao dizer que a pasta nunca recomendou medicamentos contra a doença. “Nunca autorizei o ministério da Saúde a fazer protocolos indicando medicamentos”, afirmou ele ao ser questionado por repórter. Não há comprovação da eficácia desses remédios contra o novo coronavírus.
veja vídeo:
Em outro vídeo diante das pressões, Pazuello nega que tenha indicado ‘tratamento precoce’ mas tratamento precoce.
Em síntese é isto que temos no Brasil, um general incompetente no ministério da Saúde e um psicopata na presidência República, que ignoram as 215.000 mortes pela pandemia.
É a política governamental de mentir, negar e matar!
Fonte: UOL/Facebook