A economia global deve contrair 1,5% em 2020 em meio ao surto da COVID-19, previu o Instituto de Finanças Internacionais (IFI) na segunda-feira (13/04)
“Reduzimos nossa previsão de crescimento global de 2,6% para 0,4% nas últimas duas semanas, mas a pandemia da COVID-19, a guerra de preços da OPEP e o aumento da pressão de crédito em mercados avançados e emergentes continuam a remodelar o quadro de maneiras fundamentais”, disse um relatório do IFI.
“Nossa previsão global de crescimento agora está em -1,5%, com uma contração de 3,3% nos mercados dos países desenvolvidos e um crescimento de apenas 1,1%” nos mercados emergentes, disse o IFI, acrescentando que há “enorme incerteza” sobre o impacto econômico da COVID-19.
“Ainda não está claro quanto tempo as paralisações de fato em muitos países devem durar para conter o vírus. E, dada a gravidade do choque, também não está claro se a atividade do consumidor e do investimento se recuperará rapidamente quando as quarentenas forem levantadas.”
O relatório sugeriu que os Estados Unidos e a zona do euro já estão em recessão, com crescimento negativo no primeiro trimestre e grandes contrações no segundo.
Para 2020, o IFI previu que as taxas de crescimento nos Estados Unidos e na zona do euro contrairão 2,8% e 4,7%, respectivamente.
O IFI tem sede em Washington D.C. e é uma associação global da indústria financeira com mais de 450 membros de mais de 70 países e regiões.
Fonte: Xinhua
Em julho deste ano, uma das maiores companhias de saneamento básico do mundo, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de [...]
Sem investimentos para tornar a rede mais resiliente em casos de tempestades, Enel tem gasto mais nos últimos anos em [...]
Gigantes da tecnologia estão roubando terras aráveis, energia e água, condenando bilhões de pessoas
Para compreender a debilidade real do dólar, é essencial examinar os desenvolvimentos econômicos recentes que influenciaram o seu valor. A [...]
Após a abertura, o mercado de ações despencou e perdeu quase US$ 2 trilhões em 15 minutos após a abertura [...]
Ser “aliado” dos EUA não garante imunidade contra interferências econômicas, subversão e sabotagem, muito pelo contrário
