Dizer que Bolsonaro não fala, mas, excrementa é um pleonasmo. Nada que ele fale é aproveitável, é sair da boca e ir diretamente para o esgoto
Desta vez a vítima de difamação foi a jornalista da Folha de São Paulo, Patrícia Campos Mello, a profissional foi atingida por insinuação de cunho sexual. Ela deve representar à Procuradoria Geral da República que, de acordo com a decisão do Supremo Tribunal Federal (Súmula 714) tem competência concorrente para promover denúncia judicial junto ao Supremo Tribunal Federal.
Aguarda-se a representação contra Jair Messias Bolsonaro pelo crime de difamação – artigo 149 do Código Penal: “Difamar alguém, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação: Pena – detenção, de três meses a um ano, e multa.
Bolsonaro, durante o circo matinal montado para humilhar jornalistas em frente ao Palácio da Alvorada, foi fazer mais uma de suas bravatas e acabou passando de todos os limites tolerável.
“Olha a jornalista da Folha de S.Paulo. Tem mais um vídeo dela aí. Não vou falar aqui porque tem senhoras aqui do lado. Ela falando: ‘Eu sou (…) do PT’, certo? O depoimento do Hans River, foi final de 2018 para o Ministério Público, ele diz do assédio da jornalista em cima dele”, diz o presidente, para em seguida, com deboche, fazer o insulto com insinuação sexual.
“Ela [repórter] queria um furo. Ela queria dar o furo a qualquer preço contra mim [risos dele e dos demais]. Lá em 2018 ele [Hans] já dizia que ela chegava e ia perguntando: ‘O Bolsonaro pagou pra você divulgar pelo Whatsapp informações?”
Nunca na história do Brasil, um presidente desceu tão baixo para distorcer a realidade. Indivíduo como Bolsonaro alçado ao posto presidencial é uma tragédia monumental para qualquer país civilizado. Mentiroso, asqueroso, machista e covarde, falta adjetivos para descrever esse desqualificado, esperamos que a Justiça dessa vez não se acovarde e faça sua parte!