É triste, é de se lamentar! Lá vai mais um pedaço da soberania do Brasil para grupos transnacionais.
Sem nenhum tiro, sem nenhuma guerra que devastaram vários países para saquearem suas riquezas, o país, através de seus Calabares , Silvérios dos Reis e milicos quinta-coluna entrega mais uma joia da coroa.
Do Tijolaço
Bolsonaro entrega o controle da BR Distribuidora. Vende-se a mãe, aos pedaços
Segunda maior empresa brasileira em faturamento.
Oito mil postos de combustível.
14 mil grandes clientes diretos – empresas aéreas, asfaltos, transporte, produtos químicos, etc…
Essa era a estatal BR Distribuidora, sobre a qual o Brasil perdeu o controle acionário.
Segundo a Época, “a Petrobras acaba de vender 35% da BR Distribuidora por US$ 2,5 bilhões, cerca de R$ 9 bilhões, para 160 investidores de diferentes países, a exemplo de Reino Unido, Canadá e Estados Unidos, entre outros”.
Como Temer já havia vendido 28% da empresa em 2017, numa operação na Bovespa, agora 63% da empresa – e, claro, o seu controle – o Estado brasileiro perde participação nos lucros – imensos – da empresa.
Em 2018, R$ 3,2 bilhões.
Grande negócio, mas não para o povo brasileiro.
A Petrobras, dizem eles, não vai ser vendida. É sagrada como mãe.
Por isso a picam aos pedaços: vende-se campos de petróleo, gasodutos e, agora, a distribuição, segmento mais lucrativo.
Na visão da corja entreguista – inclusive a militar – que está no poder, não se pode vender a mãe, mas os pedaços da mãe, pode.