A crise no Equador aumenta a pressão sobre o governo do traidor Lenín Moreno depois de instalar um projeto neoliberal sendo eleito por uma plataforma desenvolvimentista.
A revolta da população começou depois do “tarifaço” que elevou o custo dos combustíveis e dificultando a vida do trabalhador.
Além de bloqueios de estradas, prisão de militares, um tanque do exército foi incendiado pelos manifestantes da revolta indígena, perto da ponte Santa Rosa, em Tambillo, a meia hora de Quito.