Presidente do STF, o ministro Dias Toffoli anunciou no início da sessão do STF do dia 14 de março que havia decidido instaurar um inquérito criminal para “apurar a existência de notícias falsas, denunciações caluniosas e ameaças e crimes contra a honra que envolvem os ministros da Corte.
Líder da Operação Lava Jato no âmbito do Ministério Público Federal (MPF) de Curitiba, hoje diante de uma encruzilhada após assinar o ato que institui uma fundação de direito privado, tida como suspeita no inquérito em andamento no Supremo Tribunal Federal (STF), o procurador Deltan Dallagnol torna-se alvo de mais uma suspeita dos ministros. Ele estaria por trás das notícias falsas e ameaças ao colegiado da Suprema Corte, divulgadas nas redes sociais.
Presidente do STF, o ministro Dias Toffoli anunciou no início da sessão do STF do dia 14 de março que havia decidido instaurar um inquérito criminal para “apurar a existência de notícias falsas, denunciações caluniosas e ameaças e crimes contra a honra que envolvem os ministros da Corte e familiares deles”.
Suspeitos
O inquérito segue sob sigilo, sob a coordenação do ministro Alexandre de Moraes, que já foi ministro da Justiça, secretário de Segurança Pública de São Paulo e promotor de Justiça.
Em conjunto com a Polícia Federal, Moraes já destacou uma equipe para captar e analisar provas contra os suspeitos, entre eles Dallagnol. No ato que instaurou o inquérito, Toffoli ressaltou que não existe democracia sem Judiciário e sem imprensa livres e que não há Suprema Corte no mundo que produza tanto quanto a brasileira.
Do CdB