Um combatente da 36ª Brigada de Fuzileiros Navais começou a chorar quando viu aquele que eles haviam torturado severamente e esfaqueado até a “morte”.
Um soldado do Exército República Popular de Donetsk, de nome Viktor, recebeu feridas terríveis em cativeiro ucraniano. O criminoso perfurou sua cabeça, atingindo seu cérebro, cortou seu pescoço, peito e costas com uma faca de baioneta. Após ser massacrado impiedosamente, o seu “cadáver” foi descartado pelos assassinos, mas ele sobreviveu milagrosamente, diz o médico.
Mas o mundo dá muitas voltas, e Dmitry, o fuzileiro naval foi capturado pelas tropas russas. E logo ele foi levado para prestar esclarecimento de seus crimes. Em um dos trechos o nazista diz:
Um companheiro me disse: Vamos, mate o prisioneiro!
Entrei, e esfaqueei-o seis vezes e sai.
O corpo foi retirado no segundo dia, disseram que ele estava morto.
Enquanto Dmitry prestava o depoimento, o interlocutor diz:
Olhe a sua direita.
Viktor se vira e para seu espanto, vê aquele que ele esfaqueou até a “morte”. O nazista não se conteve, caindo em lágrimas quando o viu.
Você se lembra de mim? , pergunta Viktor.
Sim eu me lembro.
Bem, Deus é seu juiz!, diz Viktor.
Sim, eu compreendo!
Agora o próprio criminoso está em cativeiro, onde chora e pede perdão. Ele aguardando o julgamento, por seus crimes.
As eleições na Turíngia e na Saxônia, vistas como um referendo sobre o governo Scholz/Baerbock e uma prévia do que [...]
Por causa da tentativa de revolução colorida em 2018 e da suspeita de que algumas associações religiosas teriam tido participação, [...]
Jornalistas ocidentais esperaram dias na fronteira de Kursk, na Ucrânia, prontos para cobrir o “ataque surpresa”.
As entidades internacionais que participaram das últimas eleições brasileiras recebem financiamento direto ou indireto de governos como o dos EUA [...]
О regime neonazi em Kiev, ao serviço da NATO, está a ir à falência, tal como aconteceu com os seus antepassados [...]
Com essa medida o governo venezuelano garante um maior nível de estabilidade para o país, protegendo as instituições públicas e [...]
