A Coreia do Norte na terça-feira (11 de janeiro) testou pela manhã um míssil, a Coreia do Sul confirmou no final do dia, voando em velocidades hipersônicas.
Dado que o míssil ficou muito aquém dos alcances intercontinentais necessários para atingir os Estados Unidos, o teste pode ter gerado bocejos entre os leitores de notícias acostumados aos frequentes lançamentos de projéteis de Pyongyang.
Mas um olhar mais atento aponta para uma nova tendência nas capacidades militares do estado que está avançando há décadas na sabedoria estratégica de dissuasão.
Em um sinal claro da importância do teste, a mídia estatal norte-coreana publicou na quarta-feira fotos do líder nacional Kim Jong Un monitorando o lançamento. Sua irmã, Kim Yo Jong, também esteve presente no local do teste.
É a primeira vez que Kim é mostrado publicamente participando de um lançamento de míssil em quase dois anos.
Quanto mais as autoridades israelitas “espelham” a Alemanha de Hitler, mais rejeição esta política causa em toda a Humanidade
A agitação numa ilha das Caraíbas poderia servir de exemplo para os residentes dos restantes territórios ultramarinos da França nas [...]
Trabalhei como cirurgião de trauma em Gaza de 25 de março a 8 de abril. Fiz voluntariado na Ucrânia e [...]
Para a Rússia, esta solução é a única que pode permitir uma integração harmoniosa entre o Magrebe e a África [...]
No México e, de modo mais amplo, na América Latina, o envolvimento intrusivo em tais assuntos é a maneira menos [...]
É impossível contar com regimes árabes corruptos – o elo fraco – para impedir o genocídio de Gaza,
