A uma semana das eleições (07/10) a distância entre Haddad e o candidato de extrema-direita Jair Bolsonaro caiu de 10,6 para apenas 3 em duas semanas. Agora estão tecnicamente empatados, e a tendência é de ultrapassagem no inicio da semana, quando será possível avaliar o impacto das manifestações neste domingo do movimento #EleNão promovido nas principais cidades do país. Outro importante dado, o Boçal está estagnado enquanto Haddad segue em crescimento constante.
No segundo turno o índice de rejeição ao candidato da extrema-direita aumentou, mesmo sem considerar o impacto das manifestações. Essa elevada taxa de rejeição reduz suas intenções de voto em todos os confrontos possíveis e a soma do “não votaria de jeito nenhum”sobe para 55,7%, contra 48,3% de Fernando Haddad. Os demais candidatos, Marina Silva sumiu junto com os nanicos, Ciro e Alckmin continuam no mesmo lugar.