Há 20 anos, em 11 de Setembro de 2001, verificaram-se as demolições controladas de três edifícios do World Trade Center de Nova York; o ataque ao Pentágono através de um objeto voador sem asas e com capacidade perfurante e o desaparecimento de um avião nos EUA.
Foi o crime do século. Os que o planearam e o cometeram eram indivíduos dentro do aparelho de Estado dos EUA – foi um inside job. Os seus planejadores queriam forjar uma operação de falsa bandeira – e disseram-no claramente no Project for A New American Century, o road map elaborado por Dick Cheney, D. Rumsfeld e outros.
Ninguém pode se deixar convencer pelas pseudo-explicações disparatadas propaladas pelo governo americano, como se dois edifícios com estrutura de aço pudessem ruir com incêndios provocados por choques de aviões e um terceiro, o de número 7, ruísse “por simpatia” com os outros dois; ou como se um avião que ninguém viu e de que não há vestígios se houvesse chocado com Pentágono.
O segundo capítulo desta história é o encobrimento do crime. Durante 20 anos os media corporativos fizeram e fazem silenciamento ou desinformação. Nenhum dos chamados jornalistas “de investigação” dos media corporativos debruçou-se sobre o caso. A censura é total. Para estes media, o 11/Set é assunto tabu.
O seu servilismo face ao poder é absoluto. É importante recordar o episódio do 11/Set pela importância que teve para “justificar” as guerras de agressão que se seguiram (Jugoslávia, Iraque, Líbia, Somália, Iémen, …), as mudanças de regime por meio de “revoluções coloridas”, a fascistização dos EUA no plano interno (Patriot Act, criação do Ministério da Segurança Interna, leis de espionagem e devassa sistemática dos cidadãos, estabelecimento de censura dos chamados media sociais, etc).
Só os media alternativos e investigadores sérios dos EUA – engenheiros, arquitetos, físicos e muitos outros profissionais – analisam e denunciam as mentiras do governo estadunidense. O avanço do nazismo na Alemanha deveu-se também a uma operação de falsa bandeira: o incêndio do Reichstag, em 1933, por apaniguados de Goering.
Fonte: Resistir